O percurso teve início junto ao cemitério de Pitões.
Iniciamos a descida ao mosteiro de Stª Maria de Ptões, que fica entalado num vale, por onde corre o rio Campesinho.
Visto cá de cima, para quem acaba de deixar a aldeia de Pitões, distingue-se-lhe nitidamente a distribuição dos espaços em que está repartido. O conjunto edificado é modesto, e os escassos arcos que restam do claustro, pela sua escala tão reduzida, dão bem a ideia do que foi este convento cisterciense dedicado a Santa Maria.
De todas as construções, apenas a igreja se conserva telhada, que o resto são paredes de ruína.
Depois das fotos ao mosteiro subimos o trilho marcado na direcção de um miradouro não assinalado, local de acesso muito perigoso, onde se pode ver por entre maciços monumentais a formação da cascata de Pitões, que se precipita mais abaixo no ribeiro do Beredo, desaguando na barragem de Parada.
Depois de apreciar a feérica paisagem, regressamos ao trilho principal e descemos na direcção do encantador miradouro da cascata, em que numa cota bastante inferior, se vê a queda de água bem de frente, num majestoso espectáculo.
Depois de explorar o trilho até ao seu limite, regressamos ao entroncamento do trilho, retomando o caminho para a aldeia de Pitões, onde chegamos pouco depois.
José Almeida
Informação sobre os aspetos mais significativos:
Data | 2006-05-14 |
Tempo de deslocação | 01h 38m |
Tempo parado | 00h 34m |
Deslocação média | 3,9 Km/h |
Média Geral | 2,9 Km/h |
Distância total linear | 6.4 km |
Nº de participantes | 6 |